quarta-feira, 4 de junho de 2014

Banco de horas compartilhadas

Um banco que não trabalha com dinheiro pode parecer algo sem sentido em um primeiro momento, mas é uma realidade em diversas partes do mundo, como na Nova Zelândia. Trata-se dos Time Banks, que apresentam uma nova proposta de troca: em vez de valores financeiros, horas dedicadas a alguma atividade específica.

O funcionamento é simples: pessoas que adoram cuidar de animais, fazem unha como ninguém ou são craques em tocar algum instrumento podem oferecer parte de seu tempo a outra pessoa e ganhar créditos por isso. Esses créditos podem ser usados no futuro para “comprar” o tempo de outra pessoa, que detenha algum conhecimento que lhes interesse. O estímulo à troca de conhecimento sem envolver valores financeiros é muito positivo para que as pessoas consigam dar valor ao que realmente interessa nesta vida. E também para nos ajudar a lembrar que o dinheiro foi criado como meio e não como fim.

No Brasil, uma iniciativa que parte do mesmo princípio dos Time Banks é a rede social Bliive.


E você? O que tem para compartilhar?

Nenhum comentário:

Postar um comentário